Controle: Para um controle eficiente, deve-se conhecer os hábitos dos roedores e o local da infestação. Manejos ambientais mal executados podem levar até a um efeito contrário, provocando um aumento da infestação pouco tempo após a intervenção. A utilização de um controle químico é criteriosamente planejada. Os raticidas utilizados possuem uma ação anticoagulante, provocando a morte em até sete dias após a ingestão.
Inspeção e plano de ação: Os roedores são animais com grande capacidade de aprendizagem e adaptação ao ambiente. Uma inspeção minuciosa se faz necessária, para a identificação da espécie e o mapeamento dos pontos de alimentação, passagem, trilhas e tocas. Mapeadas as evidências de infestação por roedores e as condições favoráveis para sua instalação, segue-se a elaboração de um plano de ação para o controle da infestação.
Monitoramento: O monitoramento no controle de roedores é realizado a partir de sete dias após a instalação das iscas e armadilhas. Verificam-se o consumo nos porta-iscas e a eficiência das armadilhas, para reposição de iscas e troca dos dispositivos. Este monitoramento é executado periodicamente, até a infestação ser controlada.
Abaixo seguem dois tipos de dispositivos que são utilizados no controle:
• Iscas: As iscas com raticidas são dispostas em duas formas: blocos impermeáveis parafinados – para instalação em locais externos ou com umidade – e iscas peletizadas, misturadas a algum tipo de alimento atraente, que são acondicionadas em porta-iscas com fechadura, que permitem a entrada dos roedores. Este dispositivo garante o isolamento do veneno da área tratada e impede a manipulação por pessoas não autorizadas. As iscas são distribuídas dentro e fora da edificação em locais estratégicos, previamente mapeados na inspeção.
• Armadilhas com cola: As armadilhas são utilizadas quando o nível de infestação não permite o controle apenas com a utilização de iscas. Utilizam-se placas com cola atóxica, que imobilizam os animais.
Medidas preventivas: A desratização exige a execução de medidas preventivas, que visam o bloqueio do acesso e instalação de roedores. A prevenção se dá com a reparação ou instalação de barreiras físicas na edificação, adequação de lixeiras, eliminação de entulhos e outras ações adequadas a cada local e ocorrência.
Medidas corretivas: Quando já existe a infestação, são necessárias as medidas corretivas, como a instalação de iscas com raticidas (pontos de envenenamento) e armadilhas.
Elementos facilitadores: Da mesma maneira que em outras pragas, o controle de uma infestação por roedores necessita de medidas que busquem a eliminação ou diminuição dos chamados elementos facilitadores: acesso, abrigo, alimento e água. A presença desses elementos no ambiente permite a instalação e proliferação dos animais. Para roedores, os elementos facilitadores mais comumente encontrados são:
Acesso: frestas e fendas em muros, paredes e portas;
Abrigo: entulhos, madeiras, móveis e locais com pouca movimentação;
Alimento: despensas abertas, resíduos de comida, lixeiras destapadas, sacarias;
Água: caixas, cisternas e reservatórios de água destapados, locais com umidade ou vazamentos.
Produtos: Todos os produtos saneantes desinfestantes utilizados pela Heloin do Brasil são registrados no Ministério da Saúde (veja a lista completa anexa). O armazenamento, a manipulação e o transporte de produtos, bem como o descarte de embalagens, seguem as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, através da Resolução RDC nº 52/2009.
Atendimento
A Heloin executa serviços de desratização em residências, condomínios, hospitais, clínicas, chácaras, sítios, fábricas, restaurantes, mercados, lojas, escritórios.